terça-feira, 12 de abril de 2016

Caneta, papel e envelope


Mantemos o encanto mas, outrora, em tudo semelhante a Calvero e Teresa, assumimos a ribalta! Foi apogeu!
Envergando traje de guionistas, ícones de partilha, transmissores sem fios de estados de alma como fracasso, sucesso, amargura, amor, saudade, ódio, idealização, negócio, mistério,… frequentemente segredo, atingimos estrelato.
Agora, somos que nem estilhaços com roupagem de elegantes símbolos distintivos…

A Galega de Castro


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