Mantemos o encanto mas,
outrora, em tudo semelhante a Calvero e Teresa, assumimos a ribalta! Foi
apogeu!
Envergando traje de
guionistas, ícones de partilha, transmissores sem fios de estados de alma como
fracasso, sucesso, amargura, amor, saudade, ódio, idealização, negócio, mistério,…
frequentemente segredo, atingimos estrelato.
Agora, somos que nem
estilhaços com roupagem de elegantes símbolos distintivos…
A Galega de Castro
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